domingo, 29 de abril de 2012
As três habilidades de comunicação para uma boa liderança
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Com o poder: o funcionário!
De tempos em tempos um termo de negócios cai nas graças do meio administrativo. A moda da vez é o Empowerment, em uma tradução arriscada, algo como “empoderamento”. Resumidamente, significa uma prática adotada pela liderança incentivando os funcionários a liberarem seus conhecimentos, habilidades e energia e assumirem a responsabilidade por suas tarefas agindo como donos do negócio, com autonomia suficiente para diagnosticar e tomar decisões com agilidade.
domingo, 22 de abril de 2012
Senta que lá vem história
Você já ouviu falar no termo “storytelling”? Na verdade, para quem sabe um pouco de inglês, este é bem autoexplicativo, ou seja, é o ato de contar histórias. O conceito ainda não é muito popularizado, mas a cada dia que passa, vem ganhando notoriedade no mercado de negócios.
O termo nasceu na Inglaterra, porém foi desenvolvido e difundido nos EUA. Cada vez mais Organizações percebem que contar histórias relacionadas com a mesma, ajuda a promover produtos e inspirar o público interno. O grande “Q” da questão é possuir o know-how de como transformar uma boa história significativa para os funcionários. A criatividade é livre, não há padrões a serem seguidos.
É de grande importância saber diferenciar as palavras “history” e “story”, segundo Bruno Scartozzoni, que também esclarece o assunto em seu blog. A primeira está relacionada a fatos reais, como a Guerra Fria ou a Ditadura Militar, no Brasil. Já a segunda, é uma estrutura narrativa, geralmente ligada à ficção. Na língua portuguesa, escreve-se “história” para ambos os casos.
Storytelling organizacional é planejar e realizar narrativas dinâmicas, envolventes e que agreguem algo aos públicos de interesse, relacionando suas vidas com a Organização. Sendo assim, o papel do profissional que implantará a Comunicação Interna, é sustentar e fornecer suporte para a liderança da empresa, que deve se preocupar em manter o processo contínuo, para gerar mais eficácia. Memória e história são as palavras-chave para o sucesso dessa ferramenta.
Segue abaixo um exemplo de storytelling que a Coca-Cola fez. Pode parecer uma simples propaganda, mas ao analisarmos de acordo com o conceito apresentado, podemos perceber que a história contada é da fabricação dos produtos, com muito amor e graciosidade, afetando o consumidor, e ainda por cima, alcançar o objetivo inicial: atingir a todos os públicos, com uma boa história.
http://www.youtube.com/watch?v=R1NnyE6DDnQ&feature=results_main&playnext=1&list=PL046C2BD11AE7A1C6
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Feedback com hora marcada
- Um dos pontos mais básicos, porém ainda esquecido em muitos ambientes, é de que o momento de feedback não deve ser crítico ou agressivo, mas sim uma oportunidade para reflexão e crescimento.
Fonte: Marketing Blog |
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Líderança Informal dentro das Organizações
terça-feira, 10 de abril de 2012
Como envolver gestores
Mas até onde um RP pode ditar o que a liderança diz e como age? A resposta é simples: ele não pode. A saída é engajá-los.
Então, a pergunta que não quer calar é: Como envolver os gestores?
Para solucionar essa questão, fica aí uma apresentação de slides com 6 dicas para ninguém esquecer. Aproveitem!
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Motivação
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Estilos de Comunicação do Líder segundo Rensis Likert
Geralmente os líderes possuem um mix desses gêneros. Porém dependendo da situação é preciso que algum estilo se sobressaia mais que outro para o bem da organização.
Em situações como o nível de rapidez na tomada de decisões esse estilo tem consequências positivas, já que o líder tomará a decisão sem consultar ninguém. Em contrapartida no dia a dia esses tipos de líder criam um mal estar no ambiente de trabalho, geram respostas agressivas e situações provocantes.
Na maioria dos casos essa tipologia existe em empresas de mão de obra não especializada e com pouca tecnologia, por que são colaboradores que são vistos como “chão de fábrica”.
As consequências em geral são parecidas com o estilo citado à cima só que menos intensas. Nota-se que está presente geralmente em companhias industrias com alguma tecnologia e mão de obra mais especializada, pois os colaboradores possuem mais conhecimento sobre determinados assuntos.
As consequências naturais desse estilo se destaca em especial a segurança do grupo para com o líder, a interdependência, o vinculo e a maior motivação dos colaboradores que, portanto fará com que a tomada de decisões seja um processo mais lento. Habitualmente esses líderes estão presentes em organizações de alta tecnologia e com mão de obra especializada, por que seus colabradores tem noção de diversos assuntos e qual sua importância dentro da organização.
domingo, 1 de abril de 2012
Que tal, como estou?
*Depoimentos reais retirados da mensuração da ação |